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	INIPO e a Universidade de Algarve de mãos dadas no domínio da investigação científica</p>
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INIPO e a Universidade de Algarve de mãos dadas no domínio da investigação científica


11 Mai 2023

O Instituto Nacional de Investigação das Pescas e Oceanografia (INIPO) em parceria com a Universidade de Algarve fez no dia 10 de Maio apresentação pública dos resultados sobre a biodiversidade marinha de arquipélagos de Bijagós, levado a cabo de entre os dias 28 de Abril a 09 de Maio de 2023.
 

Secretário-geral do Ministério das Pescas foi quem presidiu o acto de apresentação dos resultados da investigação científica.
 

Na ocasião, Maurício SANCA, mostrou-se satisfeito com os resultados apresentados e, prometeu que o Ministério das Pescas vai fazer o bom uso e a sua apropriação, transformando às recomendações em plano de acção por forma à contribuir na melhoria da preservação e conservação dos recursos haliêuticos.
 

Secretário-geral do Ministério das Pescas agradeceu à contribuição da Universidade de Algarve no aspecto da investigação científica, trazendo mais-valia para o bem do INIPO, afirmando que estes resultados científicos orientadores vão permitir as tomadas de boas decisões políticas para a conservação e preservação dos recursos.  
 

Maurício SANCA exortou o INIPO e a Universidade de Algarve no sentido de reforçarem esta parceria no sentido de elevar o nível e às competências dos recursos humanos para promover e galvanizar a dinâmica da investigação científica no seio do INIPO.
 

A Chefe da Equipa da Investigação Científica disse que, durante esta campanha de investigação nas Ilhas de Bijagós constataram que a Guiné-Bissau dispõe de uma zona muito rica em termos da biodiversidade marinha em relação aos outros países da costa atlântica.
 

 ʺHá muitas espécies migratórias que vinham para reproduzir, alimentar e contribuir desta forma para enriquecer o ambiente marinho, igualmente descobriu-se várias florestas marinhas muito ricas onde escondem corais de peixes e outras espécies marinhas, nomeadamente, crustáceos, conchas, macroalgas e outrasʺ, salientou, Ester Serrão.
 

Por isso, na opinião na sua opinião da Chefe da Equipa da Investigação Científica da Universidade de Algarve, é necessário divulgar estes resultados para que a Guiné-Bissau possa ter o conhecimento destes valores intrínsecos, que contribuem para construção da riqueza dos recursos haliêuticos de toda a costa atlântica.



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